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Agência Experimental de Notícias

Estudo utiliza fungos geneticamente modificados para produção de tambaqui


A partir de 2017, o Amazonas passará a contar com fungos geneticamente modificados para emprego na piscicultura. A proposta é do pesquisador Elson Sadalla que está desenvolvendo um estudo com aporte financeiro  da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no qual produzirá um bioanabólico a partir da utilização da Pichia pastoris para desenvolver uma linhagem de fungos (leveduras) capaz de produzir o hormônio de crescimento no tambaqui (Colossoma macropomum), espécie de peixe mais cultivado e comercializado no Amazonas e na região Norte.

Objetivo é estimular o crescimento de peixes em cativeiro, garantir a reprodução dos animais, a imunidade e, consequentemente, diminuir  os índices de mortalidade.

Os estudos para a produção do bioativo anabólico estão sendo feitos no âmbito do Programa Sinapse da Inovação da Fapeam em parceria com a Fundação Centro de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi)

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